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Enviada em: 08/04/2019

Epidemia é o surto de uma doença em dada região ou população. O Brasil vêm enfrentando vários surtos de epidemias em 2018, como de febre amarela e sarampo, que têm vacinas disponíveis no calendário vacinal infantil. Embora se tenha campanhas de prevenção e vacinas pelo Ministério da Saúde, parte da população ignora medidas preventivas, prejudicando-as e a outras pessoas.   Primeiramente, a dengue é uma doença epidemiológica recorrente no Brasil. Todos os anos há campanhas no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras três doenças. Contudo, já no começo de 2019, há um aumento de 146% nos casos de dengue no Brasil, segundo a Veja. Logo, medidas simples ensinadas nas campanhas e feitas por cada cidadão iriam diminuir esses dados, como a eliminação de focos de água parada, que reduziria a níveis insignificantes essa epidemia.   Ademais, as vacinas são medidas eficientes no controle de doenças. Com o mito de que as vacinas são uma forma de diminuir a população, muitas pessoas não tomam vacinas, causando a volta de doenças antes controladas e erradicadas como sarampo e poliomielite. Em 2018, no Paraná foi criada uma lei que torna obrigatório os pais apresentarem a carteirinha de vacinação do filho atualizada, sendo comunicado o conselho tutelar em trinta dias se não regularizado, assim, a população fica imunizada e menos suscetíveis a contrair enfermidades.   Fica evidente, portanto, que apenas o Governo não diminui as doenças epidemiológicas, sendo os indivíduos necessários no controle das mesmas.  Assim, o Ministério da Saúde junto ao Ministério da Justiça devem trabalhar juntos na criação de leis mais rigorosas a população, com multas pesadas aplicadas ao encontro de focos e vetores de insetos transmissores de doenças pelos agentes de endemias de cada cidade. E também devem ampliar a lei de obrigatoriedade de carteirinha de vacinação do Paraná a todo o país, deste modo, doenças frequentes atualmente com o passar o tempo, começarão a serem erradicadas.