Enviada em: 14/04/2019

Epidemias são doenças de caráter transitório que atingem um grande contingente populacional. Dessa forma o Brasil é atingido anualmente por doenças como dengue, febre amarela, entre outras, em menores ou maiores proporções dependendo da região. Torna-se imprescindível portanto à população consciente de seu papel e ao governo com a prestação de serviços eficientes.    Primeiramente, ressalta-se a disseminação de doenças geralmente por acúmulos de lixos, e depósitos de água. Logo, como já dizia Nelson Mandela, a educação é a forma mais mais poderosa de se mudar o mundo. Destaca-se então que o comportamento do indivíduo na limpeza e no descarte correto seja em seu imóvel, seja em sua região que habita, soluções cabíveis a eliminação de criadores e disseminadores de enfermidades, contribuindo para a atenuação ou extinção de certas mazelas que atingem o país.   Ademais, o ativo papel do governo com medidas de saúde que possibilitam o acesso rápido ao tratamento são essências ao funcionamento da sociedade, além de serviços como coleta de lixo e seletiva, saneamento e água tratadas fundamentais, para uma saúde de qualidade. Contudo o sistema SUS vem enfrentando lotamentos e não contribuindo para o devido tratamento ao contingente populacional, pois segundo a ONU, o Brasil investe apenas 3,6% ao contrário da média mundial de 11,6%, agravando com a PEC 241, que congela os gastos públicos por 20 anos. Por conseguinte há uma sobrecarga impossibilita uma sistema de saúde universal e acessível.   Fica evidente, portanto que a solução deste problema, as epidemias, são solucionados a partir da junção entre o governo e o indivíduo, no desempenho de suas funções contra a proliferação de doenças. Logo o município e seus habitantes, podem estar mais integrados com "Disk" denuncias, evitando criadores e uma dissemninação de enfermidades, contibuindo também para menosres lotações no sistema de saúde.