Materiais:
Enviada em: 10/06/2019

O primeiro histórico epidêmico no Brasil surge com a chegada dos portugueses contaminados pela varíola. Afetando assim, os indígenas que nunca tiveram contato com a doença. Ao fazer analogia entre passado e atualidade, é perceptível que a maioria dos casos de contágio ainda estar sobre as minorias sociais, o que evidencia à falta de investimentos na área de saúde pública do País. Nessa perspectiva, é importante analisar de que forma essas epidemias ainda se pluralizam retrocedendo o nosso desenvolvimento  em pleno século XXI.  Como em uma narrativa Kafkiano à sociedade brasileira assiste perplexa ao descaso dos surtos epidemiológicos. Onde, seu maior desafio é combater, para que essas transmissões não afetem à maioria da população de forma tão agressiva. Entretanto, há uma série de fatores que contribuiu para que tais parasitas se proliferassem no últimos meses, como por exemplo: a do mosquito ''Aeds aegypti'', que é o principal vetor da dengue, febre amarela, e vários casos ligados à microcefalia infantil, que decorrente ao desmatamento, fez com o que esses mosquitos, migrassem para os centros urbanos e se aproveitassem dos hospedeiros para se reproduzirem. Outrossim, à falta de saneamento  básico em lugares de grande concentração de água parada como: beiras de rios e lugares de esgoto aberto, faz com o que esses insetos depositem seus óvulos, gerando novos  transmissores da doença.   Ademais, é imperioso ressaltar a importância dos (ACE) Agentes Comunitários de Endemias, no seu controle e prevenção. Que através de visitas domiciliares, possam alertar e detectar às áreas de foco contágio.   Dessarte, memorável que o Estado formule ações afirmativas para erradicar ou senão diminuir o quadro atual. Portanto, cabe ao Governo Federal enviar o maior número de verbas para às Universidades Federais do Brasil, para que, por meio de pesquisas, os estudantes do curso de medicina ampliem vacinas de prevenção contra essas epidemias. Dessa forma, essas doenças só restinguirão ao passado.