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Enviada em: 06/06/2019

Peste negra é o nome pela qual ficou conhecida um das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia. Já no Brasil pós moderno apresenta-se uma preocupação bastante tardia a respeito de epidemias que assolam o país. O que torna necessário  o debate a respeito dos obstáculos que impedem a erradicação dessa problemática.       Em primeiro lugar,  o aumento inesperado dos casos de uma doença podem trazer danos extravagantes na vida socioeconômica da população, com por exemplo o afastamento de investidores,  o decaimento no turismo local, e redução na forca de trabalho, e hospitais superlotados. Como aconteceu  no passado do país no inicio do século XX no qual começara a surgir vários surtos de epidemia que resultou no morte de 500 a 600 pessoas.       Mas, por outro lado, o Estado como propagador do bem-estar comum como declara o Art. 3ª da Constituição Federal tem falhado em sua tarefa quando se trata de saúde pública onde são testemunhados constantemente em canais de notícias o abandono majoritário dos postos de saúde no qual é o principal local que o cidadão recorre quando está doente, para fazer seus exames básico, e por onde tem acesso a campanhas de saúde, com esta situação certamente as doenças vão se espalhar com facilidade. Afinal, de maneira análoga, o sistema de saúde e como uma teia trófica se o primeiro nível trófico está mau logo todos os demais níveis que o sucedem são afetados.       Torna-se evidente, portanto, que o descaso com os cuidados básicos com a saúde é eventualmente um grande fator para o surgimento de epidemias no Brasil. Dessa forma, caberá ao Executivo por meio de verbas públicas o investimento no Ministério da Saúde que otimizará a manutenção  em postos de saúde públicos e construirá postos novos em regiões onde ainda não exista e estes farão campanhas de conscientização em seus bairros com o apoio de profissionais da área, como médico e também funcionários da vigilância sanitária, para estimular a população para tomarem precauções para evitar foco de epidemia. Outrossim, incumbirá ao Legislativo e o Executivo a solidificação e o cumprimento de políticas públicas de saúde que atenda toda população. Dessa forma, cuidar de uma doença ante que se transforme em epidemia.