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Enviada em: 07/06/2019

"O ser humano não teria alcançado as epidemias no país se, repetidas vezes, não tivesse tentado aliar o desenvolvimento da saúde pública ao desenvolvimento socioeducativo dos cidadãos do país". Com essas palavras, Max Weber, sociólogo alemão, afirma que o combate às epidemias, mas também, posteriormente à quebra de paradigmas, é necessária a insistência, por parte de um grupo social, na tentativa da sociedade observar, por outro ângulo, os benefícios de incentivar o desenvolvimento socioeducativo das pessoas para reduzir as epidemias pelos integrantes dessa mesma sociedade.     Primeiramente, o dever de aliar o desenvolvimento socioeducativo das pessoas ao combate às epidemias, de modo que inviabilize a ocorrência de novos casos de epidemias devido à carência de cooperação dos cidadãos para a realização das atividades de prevenção propostas pelo Estado contra as epidemias, está assegurado não só pelos Direitos Humanos, mas também pela Constituição do Brasil. Além disso, os pilares de uma república são deixados de lado a partir do momento em que a carência de informações, as quais dizem a respeito dos benefícios de cumprir com as atividades de combate às epidemias, propicia a propagação das epidemias e a debilitação da saúde de milhares de pessoas, abrindo oportunidades para que a sociedade se torne excludente cada vez mais.      Paradoxalmente, o ser humano, o qual é considerado como um ser racional, está inserido em uma dicotomia: ao mesmo tempo em que está à procura de desenvolver a prevenção de doenças por meio de vacinas e remédios, deixa a desejar no que se refere à prevenção de doenças por meio de atividades preventivas cotidianas básicas, as quais não exigem a preocupação do Estado em utilizar altos investimentos financeiros na área da saúde pública, tendo em vista que segundo especialistas da Fiocruz(Fundação Oswaldo Cruz), a lentidão do SUS(Sistema Único de Saúde) em atender as populações dos municípios é devido à sobrecarga do número elevado de pessoas afetadas pelas epidemias, as quais deveriam ter evitado as epidemias por meio das atividades preventivas básicas.     Portanto, os desafios da saúde pública devem ser alcançados com a iniciativa do Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, escolas municipais, infectologistas e psicopedagogos, de realizar a implementação de debates socioeducativos entre os cidadãos, por meio de palestras educacionais nas escolas municipais, acerca de cada cidadão cumprir com as propostas de prevenção de epidemias formuladas pelo governo federal para promover a eficácia dos desafios da saúde pública no combate às epidemias. Além da propagação de folhetins relacionados ao papel do cidadão na cooperação de estabilizar a sobrecarga de pessoas do SUS para que o desenvolvimento da educação possa desenvolver a saúde pública.