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Enviada em: 03/06/2019

Com a volta de doenças já erradicadas o Brasil se encontra em retrocesso. Sarampo, poliomelite, rubéola entre outras, reapareceram no país. Dessa forma, trazendo a tona a questão da saúde pública ligada às epidemias. Ao qual infelizmente vem crescendo exponencialmente e prejudicando grande contingente da população.         A priori, a Constituição de 1998 garante direito à saúde a todos. Entretanto, em inúmeras áreas carentes do Brasil, a exemplo a região norte, esse acesso é mínimo ou inexistente. Fazendo assim, com que muitos brasileiros não sejam vacinados corretamente e as epidemias voltem a ceifar vidas e a ameaçar o território .         Ademais, as medidas preventivas não são amplamente eficazes. Todos os anos vinculam campanhas contra criadouros de mosquitos transmissores de doenças epidêmicas, como o Aedes Aegypti. Porém, a fiscalização para a aplicabilidade dessas ações nas residências encontra lacunas. Muitos moradores não permitem a entrada de fiscais em seus domicílios e em outros casos, os fiscais também não conseguem adentrar em lugares abandonados para averiguar. Assim, várias pessoas são afetadas enfermidades que poderiam ter sido evitadas.        Fica evidente, portanto, que os desafios da saúde pública no país são desmedidos e devem ser combatidos. O poder público junto a iniciativa privada deve, através de incentivos fiscais, promoverem o alcance de atendimento médico e vacinas para toda a população de maneira ampla, de norte a sul do Brasil. Para assim, a população seja devidamente assistida e imunizada e as epidemias não ocorram.  Também, o governo deve aumentar a fiscalização domiciliar de imóveis habitados ou não e propor multas para moradores que recusarem a vistoria e o cumprimento das normas de segurança.  Com tais medidas, as epidemias serão tratadas como questão de saúde pública e suas ocorrências podem voltar a ficar no passado.