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Enviada em: 03/06/2019

Segundo Valéry, "A saúde é o estado no qual as funções necessárias se cumprem insensivelmente ou com com prazer". isso inclui que, foi inesperado o aumento de crianças com microcefalia, inicialmente no Brasil, e posteriormente em outros estados, como o nordeste que, mesmo após avanços governamentais a situação de iniquidade permanece e reflete na sociedade brasileira, devido a saúde publica que causa epidemia.           Em primeiro plano, o mosquito Aedes aegypti, é vetor  do vírus Zika, além dos vírus da dengue, da febre de chikungunya e outrora. De acordo com os dados estatísticos do G1, mais de 30% da população tiveram endemia ou epidemia associada ou saneamento básico. O acúmulo de lixo nos domicílios e nas ruas decorrente da coleta irregular, favorece, por sua vez quantidade de água das chuvas, também é um fator de risco.            Sobre esse viés, vale ressaltar que, o IBGE mostra-se uma "face do problema" a ausência de planejamento, principalmente em municípios menores e das regiões Norte e Nordeste. Diante disso a Constituição Federal de 1988 instituiu o SUS, a grande implantação do sistema foi de grande valia no setor da saúde do Brasileiro, porém, hoje, sabe-se que esse sistema não funciona essencialmente conforme seus princípios, saúde como direito de todos, pregando pela Universalidade, equidade, e integralidade.        Portanto, medidas são necessárias para combater a epidemia no Brasil, deve-se lançar mão de todas as estratégias, desde que sejam seguras e efetivas. Ações coordenadas de controle de vetor, contínuas e universalização em cada Município, não são para proteção de gestantes e Bebê, mas de toda a população, não basta apenas ampliar os investimentos em saúde pública, é preciso reverter a má distribuição dos recursos e melhorar a infraestrutura nas regiões mais desassistidas, aumentar a capilaridades dos postos básicos, para que assim a falta de médicos seja um problema  temporário a ser resolvidos.