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Enviada em: 07/06/2019

Peste Bubônica.Varíola. Gripe Espanhola. Não se pode negar os inúmeros casos de epidemias durante a história, na qual a irresponsabilidade humana fomentou inúmeros surtos epidêmicos.Na conjuntura atual, apesar do desenvolvimento da medicina e da  ciência, a poluição e negligências dos indivíduos e governo, ainda, fomentam a incidência de mortes por doenças infecciosas. Nesse contexto, devem-se analisar as causas das falhas no sistema de saúde pública e as consequências das epidemias.    É válido ressaltar, primeiramente, que existe alguns empecilhos para a amenização desse problemática. A poluição, a qual acresce o aquecimento global e propicia a proliferação desse inseto, ainda apresenta altos índices e a fiscalização das leis ambientais contêm falhas por insuficiência de vigilância. Ademais, a população não segue de maneira correta as instruções do Ministério da Saúde com relação a medidas de prevenção, como evitar água parada, por exemplo.Além disso, recentes casos de bebês com microcefalia e  antigos problemas com dengue, só mostram no que se pode resultar um péssimo acompanhamento governamental das estruturas básica que são direitos dos cidadãos.      Todavia, a  Carta  Magna de 1988 instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), que tem sua origem no movimento conhecido como Revolução Sanitária, nascido nos meios acadêmicos na década de 1970.Seu principal pilar era a defesa da saúde como direito de todos. logo, é nítido que a prática deturpa a teoria, uma vez que apesar das poucas conquistas relacionada a saúde pública no Brasil, ainda continua enfrentando várias negligências  para garantir  saúde pública.       Portanto, cabe ao Governo Federal em parceria com às mídias online e televisiva, o papel de promover campanhas de conscientização sobre a importância do papel da sociedade em combater as epidemias, a fim de obter a adesão popular na profilaxia dessas doenças e conscientizar sobre os riscos e as consequências de deixar água parada. Ademais, cabe  ao Ministério da Saúde, juntos às universidades públicas, o dever de aumentar o número de vagas em hospitais para a prática de estudantes de medicina, de modo que possam cumprir a grade curricular do curso e também para que o número de atendimentos aumente.