Enviada em: 04/06/2019

A peste negra,oriunda do continente asiático na segunda metade do século XIV, foi uma proliferação causada preliminarmente por ratos e pulgas infectados com o bacilo, que acabava sendo transmitido às pessoas quando essas eram picadas pelas pulgas – em cujo sistema digestivo a bactéria da peste se difundia,abalizada como a pior da Europa e suscitando 50 milhões á óbito.Não distante da atual contemporaneidade,nota-se crescente número de pessoas infectadas,problema agravado na hodiernidade.Assim, cabe a análise acerca das causas,consequências e possível solução da problemática.      Primordialmente,é importante salientar que o histórico de epidemias do Brasil surge com a vinda dos portugueses, tendo como a primeira epidemia relatada a varíola em 1563, afetando principalmente os indígenas por nunca terem tido contato com a doença e usarem pertences pessoais e roupas dos europeus contaminados.Verifica-se, portanto, o impacto da doença na criação de necessidades que fomentam a pestilência entre os cidadãos.   Ademais,a falta de saneamento básico, hábitos alimentares pouco saudáveis, hábitos de higiene precários, poluição, condições climáticas, estresse, e entre outros,contribui para a expansão das enfermidades.Pesquisas do Ministério da Saúde informou que casos de dengue crescem 339% no Brasil em 2019,com mais de 450 mil pessoas afetadas.Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.    Portanto,é mister que o Estado tome providências para superar o impasse.Para a mentalização da população brasileira a respeito do problema,urge que Ministério da Saúde (MS) crie,por meio de verbas governamentais,campanhas publicitárias explicando a profundidade da objeção e,estabeleça políticas públicas efetivas que auxiliem a população de modo que atente melhor aos riscos,de forma correta mostrando às pessoas a relevância existente.Dessa forma, os princípios básicos serão respeitados.