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Enviada em: 07/06/2019

A saúde dos indivíduos no Brasil é garantida pelo Sistema Único de Saúde, o qual disponibiliza todo amparo para prevenção de doenças e  epidemias. No entanto, é necessário evidenciar que existe uma desmotivação científica para criar novas pesquisas de prevenção de epidemias, pois há grande corte de verbas nesse âmbito, como também, a população não leva a sério o sistema de vacinação para prevenir a disseminação de epidemias, e isso é prejudicial para todo o país, porque os indivíduos ficam suscetíveis ao contato com essas doenças, das quais podem levar a morte.       Primeiramente, é importante destacar que a melhor forma de lidar com epidemias é agir antes do caos, e assim efetuar pesquisas científicas e vacinar a população, para que todos sejam imunizados. Apesar disso, pesquisas científicas para vacinação estão sendo desmotivadas por meio dos cortes financeiros das universidades públicas, as quais são fonte de conhecimento altamente tecnológico para prevenção de epidemias. Dessa maneira, novas fórmulas responsáveis por prevenir a população continuarão desconhecidas, e os cientistas ficarão mais frustrados por não alcançarem um bem maior para a população, esta que poderia ser prevenida de doenças fatais por meio de vacinação.       Além disso, é indispensável salientar que mesmo vivendo na era tecnológica da informação facilitada, muitas pessoas ainda acreditam em mitos sobre a eficácia da vacinação, e por esse motivo deixam de prevenir-se. De maneira análoga, durante a Revolta da Vacina no século XX muitos indivíduos rejeitaram a vacinação de malária, pois desconheciam sua eficiência, e isso prejudicou o controle dessa epidemia. Nesse sentido, é possível evidenciar que  a população negligencia o calendário de vacina, o qual é esquecido ou atrasado, pelos motivos de não acreditarem ou simplesmente por ignorância. Logo, é notório que para minimizar o problema é necessário conscientizar a população sobre a importância de prevenção de epidemias, a qual pode comprometer a vida de muitos indivíduos pelo desleixo de outros que não pensam na saúde da nação.        Portanto, é imprescindível realizar medidas para aumentar a eficiência do controle de epidemias, por meio de incentivo à pesquisas científicas e conscientização da população. Com isso, cabe ao Ministério da Educação investir na iniciação científica por meio de novos investimentos na área universitária como bolsas de estudo, a fim de criarem novos meios de prevenção de epidemias. Ademais, cabe ao Ministério da Comunicação realizar campanhas sobre a importância da vacinação para proteger a saúde da população nas redes sociais e canais de televisão, os quais irão evidenciar por meio de casos verídicos,  as principais consequências que o desleixo do calendário vacinal pode gerar para os indivíduos, e assim poderá existir uma conscientização da população.