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Enviada em: 31/05/2019

As epidemias estão muito presentes no meio do povo brasileiro. Doenças como a Dengue e o Zíka Vírus, se espalham com facilidade entre a população, causando a morte e muitas sequelas aos receptores da doença.             Casos envolvendo o mosquito Aedes Aegypti tiveram um aumento considerável nas últimas décadas. Um exemplo de doença transmitida pelo mosquito é a Microcefalia. Quando instalada em uma grávida, causa má formação no crânio do bebê, fazendo com que desenvolva uma cabeça menor que o normal. Má formação essa que acarreta problemas neurológicos irreversíveis na criança. Mas o porquê do aumento dessas epidemias em pleno século 21? Por irresponsabilidade da população, que muito das vezes, não obtém os devidos cuidados com suas residências, acumulando água parada, aumentando a proliferação do mosquito.         A população brasileira encontra-se em estado de inércia, pois vê o problema, mas não age para reverter a situação. O Ministério da Saúde tem investido dinheiro e o tempo de funcionários em campanhas de conscientização da população sobre os meios de reprodução do mosquito Aedes Aegypti, mas o povo ainda não conseguiu entender a necessidade de agir, e o quão prejudicial pode ser uma epidemia generalizada em um país. Além das epidemias de Dengue e  Zíka Vírus, o Brasil enfrenta a Tuberculose em menor escala, e as Meningites dividindo-se em duas, viral e bacteriana.       Portanto, tendo em vista a atual situação, o Ministério da Saúde em conjunto com o Ministério da Educação, devem investir ainda mais em campanhas nas escolas, ensinando sobre o que são epidemias, suas consequências e maneiras de evitá-las, dando tarefas práticas para essas crianças. A criança é o meio mais produtivo e eficaz de inserir tais conhecimentos em uma família. Além desse recurso as visitas individuais nas casas devem ser mais rigorosas, acrescentando multa para qualquer irregularidade, sendo priorizada a saúde do país.