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Enviada em: 09/06/2019

Na Idade Média, a Peste Bubônica dizimou grande parte da população europeia. Atualmente, mesmo após os avanços da medicina, a recorrência de algumas doenças tem assustado a população brasileira. Nesse cenário, há inúmeros desafios que o Brasil precisa vencer para evitar a propagação desses males. Estes, que se dão, principalmente, pelo individualismo da população e por características geográficas.   Antes de mais nada, é preciso notar que a causa medular do crescimento das epidemias é o individualismo dos cidadãos, que junto á falta de engajamento para ações preventivas, sobrepõe-se ao bem-estrar do coletivo. Se pequenas atitudes fossem tomadas, como tampar depósitos de água, haveria uma diminuição significativa na reprodução do Aedes aegypti, principal vetor das epidemias no Brasil. Além disso, o movimento antivacina vem ganhando espaço na sociedade, o que pode ocasionar o ressurgimento de doenças já erradicadas.   Ademais, o clima tropical e as interferências do homem no meio ambiente também agravam o problema. O clima brasileiro e a grande quantidade de água parada nas cidades, principalmente em lixões favorecem o avanço dessas doenças. Outro fator que contribui é a mancha urbana causada pela invasão ao habitat natural desses animais que são agentes etiológicos. Desse modo essas características acarretam surtos de dengue e outras doenças que atingem a sociedade de modo geral durante o ano e podem, inclusive, levar à morte.  Diante dessa situação caótica, é necessário que o governo, por meio do da Vigilância Sanitária supervisione as cidades, em especial os centros urbanos, a fim de eliminar os focos de risco à proliferação de agentes patogênicos. Ademais o ministério da Saúde deve fazer campanhas afetivas em suas redes sociais incentivando o cuidado com a água parada em suas residencias, além disso, é de extrema importância que ele também faça propagandas nas mídias para expor os riscos de não vacinar as crianças. Dessa forma, decerto, os surtos de epidemias diminuirão. gradat  Precisamos saber que o maior e melhor remédio para combater a doença é a atitude de cada um de nós!