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Enviada em: 02/06/2019

A Falta de aprendizagem com o passado gera os mesmos erros nas populações futuras         No ano de 1904, A Revolta da Vacina, marcou a história brasileira, devida a resistência em massa da sociedade carioca, na campanha obrigatória de vacinação para combater epidemias da época. Entretanto, passado-se 119 anos, no Brasil contemporâneo, ainda é visto a resistência de populares a se imunizarem e a insuficiência do governo em razão aos investimentos a serem feitos para prevenção de tais enfermidades.      Em primeira instância, é válido ressaltar que no século XXI, o movimento antivacina, ganhou inúmeros adeptos, crentes nas fraudulentas pesquisas que afirmam o surgimento de distúrbios na saúde, agravantes de quadros clínicos e autismo, em pessoas que buscam se imunizar da questão de epidemias e pandemias que atingem cenários globais. De fato, a ideia é absurda, mas como resultado desta conspiração, recentemente a OMS - Organização Mundial de Saúde - divulgou que devido a este pensamento, que atraí cada vez mais colaboradores, há chance de trazerem malefícios a níveis mundiais e fazer com que todas as conquistas devido ao extermínio de inúmeras patologias, sejam retroagidas.           Por outro lado, o fracasso governamental de conseguir investir em aprimoramentos que melhoram as condições de sobrevivência básica humana, são agravantes que impulsionam vírus a se multiplicarem. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Divulgou que no ano de 2017, dos casos de epidemia, em média 34,7% deles, foram causados e agravados pela falta de saneamento básico em inúmeros municípios brasileiros, sendo esta falta uma perniciosidade para o público, ela foi uma auspiciosidade aos vírus da Dengue e Zika para que se proliferassem.          Infere-se diante de tal problemática que é fato, a saúde pública brasileira, tem sofrido há anos com os mesmo problemas. Urge-se então, que o Ministério da Saúde junto aos veículos de comunicação - Internet, programas televisivos e propagandas - criem informatizantes que sejam liberados ao alcance da nação, para que esta tenha discernimento, acerca do que se é dito para maldizer as campanhas que ajudam aos combates e medidas preventivas a respeito de moléstias contagiosas e epidêmicas. Entretanto, faz-se mister que os governos estaduais e municipais, juntem-se ao Ministérios das cidades para arquitetarem melhorias nos projetos de saneamento, como a implementação de estações que abranjam mais localidades e maior capacitação de tratamento de água e esgoto.