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Enviada em: 03/06/2019

Desde a criação do sistema único de saúde (SUS) em 1988 no país. As redes de saúde passaram a atender todos igualitariamente, mas com o passar dos anos, novas doenças causadas por vírus e bactérias (como o Zika Vírus, Microcefalia e chikungunya) foram surgindo e afetando gravemente a população, desafiando a saúde publica no Brasil.          É evidente a carência de recursos públicos que ocorre hoje em dia no país. O governo que é o principal responsável pelo (SUS), muita das vezes não libera a verba suficiente para equipamentos e reformas nos hospitais e postos de saúde, tonando-os assim, incapazes de lidar com surtos e epidemias nos estados. Dados apontam o sudeste, como a região mais afetada pela dengue (foram 141.020 casos identificados na região no ano de 2015), o centro-oeste fica em segundo lugar (com 24.125 dos casos identificados).    A falta de saneamento básico nas comunidades mais pobres dessa região, é um dos principais fatores que causa a epidemia da dengue. Eles crescem e vivem em meio ao lixo e esgoto, e por falta de espaço no ambiente local, acabam despejando todo o resíduo contaminado nas ruas. Com a chegada do verão e das chuvas, ocorre a invasão dos mosquitos transmissores e o acúmulo de água nos recipientes, no qual eles irão se reproduzir e afetar cadas vez mais a população.    Concluindo, é fundamental exigir mais dos governantes, por meio de campanhas e manifestações sobre, para que os hospitais estejam mais preparados pra esse tipo de epidemia, também é conveniente ter noção sobre as atitudes higiênicas ambientais em que se vive, não acumulando lixo e água nos recipientes, é fundamental do mesmo modo, criar campanhas de prevenções e palestras de conscientização nas comunidades brasileiras.