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Enviada em: 02/06/2019

É inegável o fato que, no Brasil, as epidemias é um desafio que acresce, gradativamente, ano após ano, causando graves consequências e vítimas. Paralelamente, torna-se imprescindível que essa realidade precisa, urgentemente, ser enfrentada de forma consistente tanto pela população em propiciar atitudes de intervenção quanto por autoridades em repercutir meio de combate. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa situação persiste devido à falta de políticas públicas e à precariedade socioeducacional.           Em primeiro plano, é notória a garantia dos direitos previstos na Constituição Cidadã de 1988, a qual, no papel, assegura os privilégios  à vida, à cidadania, à saúde e à educação, em virtude disso, é dever estatal intervir com intuito de prevenir que esse fator prejudique a população. Entretanto, apesar da existência da Carta Magma, na prática há um enorme descaso, já que danifica diretamente o povo, porque há de conviver com a ausência de médicos, medicamentos e exames que possam ajudá-lo a diagnosticar e tratar a patologia.       Além disso, outro fator que contribui para esse revés é a pouca veiculação de medidas educacionais para a população. Historicamente, a irresponsabilidade humana fomentou inúmeros surtos epidêmicos, exemplo disso, foi a Revolta da Vacina no século XIX que deu início ao período de conflitos e revoltas populares motivados pela escassez de instrução. Outrossim, é a poluição, a qual eleva o aquecimento global e proporciona a proliferação de novos focos de epidemia. Essa realidade está atrelada a uma sociedade que não segue de maneira corretas as instruções do Ministério da Saúde com relação as medidas de prevenção, como evitar água parada, por exemplo, dando oportunidade ao mosquito Aedes Aegypti.             Portanto, torna-se evidente que é indispensável a adoção de medidas capazes de intervir no descaso do Poder Público e na carência de educação. Logo, cabe ao Governo Federal investir recursos provenientes de impostos, para que o Ministério da Saúde realize propagandas, através dos Postos de Saúde em prol de melhorar a fiscalização, o atendimento com a inserção de alunos de Medicina e Enfermagem, com o objetivo de conceder condições dignas ao público. Por fim, a média em parceria com escolas e ONGs podem, por intermédio de campanhas, reportagens e ações sociais, a fim de fomentar e sensibilizar a sociedade a cobrar das autoridades medidas cabíveis, com a finalidade de garantir melhores condições de vida.