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Enviada em: 18/06/2019

No livro “A peste” de Albert Camus, é retratado uma mudança ocorrida na cidade de “Oran” depois que ela é atingida por uma terrível peste, transmitida por um rato. Fora da ficção, dentro da realidade brasileira há uma semelhança, pois, o desafio da saúde pública relacionado a como lidar com epidemias, tem se tornado uma grande incógnita no país. Impulsionada pela questão da imigração ocorrida em abundancia, bem como pela falta de consciência dos indivíduos.   É incontestável que a questão da imigração no País se relacione diretamente com o enfretamento de epidemias. Isso porque, segundo a OEA, para 2019 são esperados 5 milhões de refugiados venezuelanos no Brasil. Sendo assim é criado o risco de crescimento de doenças como o sarampo, se torna uma realidade porque o contingente de pessoas que chegam, muitas vezes não passa por exames. Logo, são necessárias medidas que busquem resguardar a saúde pública.   Da mesma forma, evidencia-se a falta de consciência de muitos como também impulsionador dos obstáculos referentes as epidemias. Pois, muitas pessoas insistem em deixar agua parada em suas propriedades, o que favorece a proliferação de mosquitos, como a dengue, o qual é muito comum em área como sudeste do Brasil devido a recorrência de chuvas. Dessa forma é urgente uma conscientização geral para se evitar este panorama que se assemelha a situação ocorrida na cidade de “Oran”.   Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que sejam tomadas ações para resolver a dificuldade eminente sobre a saúde pública. Para que isso ocorra, o Ministério da Saúde deve reforçar as ações de hospitais próximos as fronteiras, por meio de verbas, com o objetivo de aumentar a realização de exames do contingente de imigrantes, garantindo assim enfretamento de epidemias. Ademais, o mesmo órgão pode aumentar campanhas de conscientização, por intermédio de propagandas na mídia, a fim de alertar os perigos de se deixar agua acumulada, e consequentemente lidar também com as epidemias.