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Enviada em: 07/06/2019

Saúde pública em declínio  Todos sabem que, em nosso país, há tempos, observa-se a insatisfação da população em relação ao sistema de saúde do país. Percebe-se que doenças graves não são tratadas da forma que deveria ser, enfermidades, que poderiam ser erradicadas por meio de campanhas, estão em discussão atualmente e deve-se tomar providências.       Pode-se mencionar, por exemplo que no início da colonização do Brasil, diversos índios morreram em decorrência de mazelas trazidas pelos europeus e devido sua classe social não tinham acesso a atendimento médico, recorriam aos curandeiros. A criação do SUS ( Sistema Único de Saúde) foi uma conquista importante deveras, pois um maior número de pessoas passaram a receber auxilio de profissionais da saúde de forma gratuita, de qualidade e acessível para os residentes do país. Entretanto, na prática não é assim que funciona, já que os investimentos não são tão bons, por isso temos uma saúde defasada.        Em consequência disso, vê-se, a todo instante, corredores de hospitais lotados por falta de leitos para todos os pacientes além de poucos médicos capazes de atender todas as necessidades da nação. Uma pesquisa feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), realizada em 2018 mostrou que 89% dos brasileiros classifica a saúde como péssima ou ruim, algo que deve ser mudado, pois vários cidadãos dependem do SUS para sobreviver, já que não tem condições de pagar planos de saúde privados.       Em virtude dos fatos mencionados, só nos resta esperar que os representantes do povo passem a investir no bem-estar dos indivíduos, além de haver a conscientização individual de cada um, atrair profissionais capacitados e diminuir a espera na recepção dos hospitais. Dessa maneira, a saúde pública  do país melhora significativamente e todos ficarão felizes.