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Enviada em: 05/06/2019

O povo asteca, em seus rituais aos deuses, bebiam o sangue das oferendas com a intenção de absorver a força dos guerreiros sacrificados, no entanto com a colonização dos espanhóis sobre este povo, vieram também as doenças que se espalharam drasticamente. No contexto do Brasil atualmente, existem grandes desafios no que tange ao controle de epidemias, entre eles está a dificuldade de conscientização de parte da população e ineficiência de políticas públicas na área.       Primeiramente, evidencia-se o fato de que parte da população, principalmente de baixa renda, é relutante a por em prática os meios de prevenção que evitem que doenças endêmicas se espalhem, como no caso da zica que assolou o nordeste entre 2017 e 2018. Freud já dizia : "A nossa civilização é em grande parte responsável pelas nossas desgraças". Isso ocorre seja pela falta de informação adequada ou resistência em adotar as medidas cautelares.       Outro fato, diz  respeito a implementação de políticas públicas mais eficientes voltadas para a área da saúde básica, que atinjam as populações das áreas mais periféricas, onde as condições de saneamento básico são escassas. Dados do IBGE informam que um quarto dos municípios brasileiros não possuem nem estão desenvolvendo políticas municipais de saneamento básico. Isso acarreta em prejuízos para  a população que fica desassistida.       Portanto, para que se tenha o controle eficiente das epidemias no Brasil é necessário que os governos estaduais e municipais conscientizem a população através de campanhas realizadas  na Tv, nas redes sociais e com visitas domiciliares de agentes de saúde. Além disso é necessário que o Estado formule políticas públicas que cheguem à população mais carentes, como implementação de saneamento básico e atendimento básico de saúde nos primeiros indícios da doença, para que esta não se espalhe rapidamente na população.