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Enviada em: 04/06/2019

A epidemia da não conscientização O Brasil possui o maior público de imunização do mundo, ou seja, o país oferta todas as vacinas recomendadas pela OMS, contudo, é possível enxergar resistência de uma parcela da população na confiabilidade da vacina. Nessa perceptiva, por meio de ações eficazes por parte do governo, é possível mudar esses comportamentos. Segundo a constituição federal de 1988, a “saúde é direito de todos e dever do estado”, no entanto, é esses direitos que nos são garantidos, muitas vezes não são aproveitados como deveria. Como explicito na charge, há uma defesa errônea de ideias de que não é preciso vacinar porque as doenças desapareceram ou pelo simples fato da relutância. Uma das maneiras mais eficazes de conscientizar a sociedade a fim de lidar com as epidemias é através da educação, e de acordo com o Kunt “O ser humano é aquilo que a educação faz dele.” Planos de ações mais rigorosos, como a campanha de vacinação por exemplo, deve ser estendida além das unidades básicas de saúde, através das escolas, farmácias ou na própria comunidade. É imprescindível também um rigor da fiscalização e punição para o individuo, tornando obrigatório visitas da vigilância sanitária, penalidades aos país por meio de pagamento de multas e campanhas educativas em instituições públicas e privadas cujo tema é a conscientização e consequências de uma epidemia. Levando-se em consideração esses aspectos como maior participação da sociedade, campanhas mais efetivas e em maior escala e maior rigor nas fiscalizações, são umas das ações mais eficazes que as esferas do governo X sociedade precisam harmonizar.