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Enviada em: 04/06/2019

As epidemias no Brasil tem se tornado um grande holocausto no cenário mundial, gerando grandes desafios para a saúde pública. A comparação dos dados de pesquisa, realizadas nos anos de 1970 e 2015, comprovam essa tese, onde mesmo com a diminuição dos casos, países emergentes, como o Brasil, ainda permanece com índices elevados de morte por doenças infecciosas em relação aos países mais ricos. Tendo essa problemática em vista, medidas devem ser tomadas para mudanças dessa situação, uma vez que milhares de pessoas de todos o país, sem distinção de classe social tem o direito à saúde, previsto na constituição de 1988.  No Brasil, a falta de informação e a resistência da sociedade são pontos fortes para superar esse desafio. Mesmo com a tecnologia em alta, essa falta de informação ainda se torna um atributo de esfera negativa, limitando o acesso da sociedade à saúde, tornando o indivíduo um elemento ativo, expositivo para determinadas doenças, tais como, febre amarela, hepatite A, sarampo, poliomielite e etc. Doenças essas, antes erradicadas e hoje retornam ao cenário social com a junção da resistência do homem as falsas notícias de efeitos adversos das vacinas, ocasionando auto exclusão das campanhas de imunização, colocando a própria saúde em risco.   A falta de investimento do setor público de saúde gera enfraquecimento nas barreiras sanitárias. Essa omissão do governo tem provado ineficiência nos órgãos de fiscalização, principalmente nos países vizinhos, onde um sistema de controle e monitoramento de doenças mais especializado é nulo ou inexistente. O congelamento nos investimentos na saúde, implica diretamente na profilaxia, controle e tratamento das doenças, mantendo os percentuais de pesquisa em índices altos e não solucionando o real problema de saúde da população brasileira.  Entidades governamentais, por meio do envio de recursos ao Ministério da Saúde, junto com o apoio da mídia devem promover programas de conscientização da sociedade, buscando enfatizar a importância da prevenção a saúde, e melhoramento das equipes de vigilância sanitária afim de controlar, proteger e aumentar a zona de segurança, evitando assim pandemias. A conscientização promovida através de comerciais em televisores, rádios, palestras em comunidades e escolas, com intuito de promover o direito a saúde a todos cidadãos. Outrossim, processo de aperfeiçoamento, cursos, treinamentos práticos, aumento de equipe de vigilância, concede um fortalecimento das barreiras sanitárias, impedindo a entrada e aumento de proteção da saúde populacional a pandemias. Dessa forma, o Brasil poderia superar os desafios com a saúde pública em relação as epidemias.