Enviada em: 04/06/2019

O Brasil tem se tornado palco de um cenário que vem atingindo grande parte da sociedade, sem discriminação de classes, pondo em risco o bem estar e expondo indivíduos a situação de total desconforto, tais como, epidemias catastróficas e desencadeamento de doenças antes controladas e erradicadas.   O retorno de diversas doenças, como exemplo: sarampo, poliomielite, Hepatite A, difteria e etc, tem se tornado elementos de grande escala popular nos centros de saúde,alarmando as pessoas e principalmente entidades políticas como, ministério da saúde e Organização Mundial de Saúde. Qual seria o principal motivo que interliga manifestação antes quase inexistente, onde agora é uma das principais preocupações de controle sanitário de um país subdesenvolvido?   A problemática pode ser esclarecida de algumas formas, como exemplo: falhas no processo de vigilância com diminuição de fiscalização nas barreiras sanitárias entre países vizinhos, provocando pandemias; subestimação dos indivíduos sem procura ou falta de acesso aos programas de imunização; falta de investimento do governo em sistema de profilaxia, atendimento básico e conscientização.   Em países desenvolvidos a taxa percentual em relação a doenças de caráter provocativo a uma epidemia totaliza em índices baixos, devido ao acesso da população a saúde e sistema de barreiras sanitárias de forma mais rígidas. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem se mostrado pouco eficiente e difícil acesso da população, com intuito de prevenção, imunização e controle de doenças.   Entidades governamentais com ajuda da mídia devem promover programas de conscientização da sociedade, prestando esclarecimentos e mostrando a necessidade de controle e prevenção de tais doenças, objetivando a quebra de barreiras das pessoas com a saúde pública. O comprometimento do indivíduo junto com as ordens governamentais se mostra de extrema importância para o processo de eliminação das doenças, afim de evitar tais epidemias, dando o conforto a saúde coletiva populacional.