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Enviada em: 09/06/2019

As epidemias são, historicamente, comuns no convívio social. Não é difícil encontrarmos obras que contam sobre a chamada "peste", na antiguidade, por exemplo. Contudo, as causas e consequências eram, normalmente, atribuídas e justificadas pela mitologia ou castigo de Deuses às ações humanas. No Brasil, cotidianamente, com os avanços nas ciências médicas, temos a possibilidade de conhecer sobre as doenças e prever possíveis elevações nos números de casos. Dessa forma, quando esse aumento ocorre de forma inesperada, a causa pode ter sido  incapacidade tecnológica ou irresponsabilidade na prevenção.       Quanto à insuficiência das tentativas da ciência, essa é parcial, já que conseguimos até erradicar, por um longo período, algumas doenças, como: sarampo e rubéola, entre outras. Ainda, o fato de ser um país com umidade e temperatura favoráveis à proliferação de micro-organismos, pode justificar a incapacidade de combatermos algumas epidemias. Todavia, com o perigo e a longevidade com os quais a dengue, por exemplo, vem nos assombrando, já poderíamos ter melhores resultados em tal pleito.        Já em relação ao combate às enfermidades atuais e ao ressurgimento de preocupações antigas como os recentes casos de sarampo, fica evidente um problema em expansão: os baixos índices de vacinação. Um problema que nos lembra os tempos da Revolta da Vacina e pode estar sendo causado pela irresponsabilidade dos pais, ao não vacinarem seus filhos.       Assim sendo, visto a persistência de epidemias atuais e o reaparecimento de algumas antigas,  torna-se urgente uma retaliação do governo federal. Essa deve utilizar verbas do Ministério da Educação e da Saúde, intensificando o investimento em pesquisa de vacinas e remédios,. Assim como em campanhas em escolas e comunidades ressaltado a importância da vacinação na prevenção de doenças e na promoção da saúde geral. Deixando, dessa forma, as grandes epidemias que dizimaram populações nos filmes e livros de história.