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Enviada em: 04/06/2019

O sus, é um sistema de saúde que da direito á todos de usa-lo. Porém, esse processo vem enfrentando dificuldades de duas ordens: subfinanciamento e mal gerenciamento. Além da interferência política e corrupção que impede seu "andamento". Nesse sentido, nota-se que saúde pública não é vista como prioridade e faz-se preciso combater esse descaso, como também, reconhecer a importância do direito prioritário a todos na saúde.     Em primeira análise, relata-se que, a falta de compromisso e empatia das autoridades governantes para a população é um dos principais motivos para péssima condição de saúde. Visto que, devido esse mal gerenciamento, como a falta de moradia adequada e a escassez no saneamento básico, são fatores contribuintes para a proliferação de transmissores de doenças, como o Aedes aegypti. O acúmulo de água parada e lixos são os principais fatores para a reprodução desse mosquito, como aponta o Ministério da Saúde, representando 76,5% de reservatórios aquíferos no Nordeste e, em 52,6% dos casos de resíduos descartados.       Outrossim, destaca-se para a crise financeira, na qual o governo opta por cortar gastos, o que dificulta no processo de investimento em remédios e infraestrutura como um todo na saúde. Então, isso resulta na má qualidade de atendimento, falta de equipamentos necessários e "escassez" de funcionários, que acaba deixando a desejar o sistema de saúde do Brasil.     Logo, é importante que, para mitigar o caso, é necessário maior investimento do governo federal nos casos de corrupção a fim de punir os envolvidos conforme a lei determina, assim poderá haver mudanças e melhorias na saúde. Além disso, a mídia pode divulgar sobre as epidemias e as formas de prevenção delas,desse modo, pode alertar a sociedade sobre as doenças e seus impactos.