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Enviada em: 04/06/2019

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem estar social. Conquanto, os desafios na saúde pública impossibilitam que uma boa parcela da população brasileira desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados para que uma sociedade integrada seja alcançada.    A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletida na falta de informação e na ignorância da população diante das medidas referentes às epidemias. Os cidadãos não seguem de maneira correta e até mesmo postergam as providências tomadas pelo Ministério da Saúde, como por exemplo os cuidados com a água parada.    Faz-se mister, ainda, salientar a falta de saneamento básico como impulsionador de diversas doenças epidêmicas, designando como exemplo a proliferação do mosquito Aedes Aegypti transmissor de diversas doenças, como a Dengue. De acordo com Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais e econômicas é a característica da modernidade líquida, vívida no século XXI. Diante de tal contexto, é natural que regiões de maior pobreza estejam mais propensas às epidemias.     Infere-se portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Assim, o Governo deve investir ainda mais em campanhas e em estruturas básicas de melhores condições de vida, afim de maior conscientização e prevenção das epidemias, respectivamente. Dessa forma o Brasil poderá superar todos os desafios presentes na saúde.