O Sistema Único de Saúde (SUS) foi implantado no Brasil no ano de 1990, por meio da Lei 80/80, com o objetivo de garantir saúde universal , equitativa e gratuita a todos os cidadãos do país. Contudo, a negligência das prefeituras municipais e da própria sociedade culminam com cenário caótico da epidemia da dengue e da microcefalia no território nacional. Nesse sentido, e imprescindível que haja a implementação de ações simples e eficientes para o bem de todos. Em primeiro lugar, quando a Constituição federal de 1988 afirma que o conceito de saúde não é a ausência de doença, ratifica que a medicina curativa não é a única opção para resguardar o bem estar geral do indivíduos. Nesse sentido, o sofrimento de mulheres que contraíram o zika vírus durante a gravidez, poderia ter sido evitado se as prefeituras municipais do Nordeste investissem na educação continuada dessas pessoas, pois medidas preventivas como usar repelente durante a gestação e manter o quintal sem o acúmulo de água , poderia ter evitado o surto de microcefalia ocorrido nas cidades brasileiras. Ademais, a sociedade não coopera com a fiscalização dos domicílios, pois muitas pessoas se recusam a deixarem os agentes de saúde entrarem para averiguar se existem irregularidades nos seus terrenos. Soma-se a isso, as propriedades abandonas e fechadas que funcionam como berçário de mosquitos. Porque estando sem manutenção acumulam água e lixo. Essa situação é lastimável e ajuda a piorar a situação da na atenção básica, ceifando vidas de inocentes. Portando, a falta de compromisso das prefeituras e da sociedade com a prevenção de doenças deve ser extirpada do Brasil. O pilar de mudança dever ficar com os gestores municipais em conjunto com o Terceiro estado, que devem promover campanhas educativas, por meio de palestras e debates nos centros de saúde, a fim de promover o interesse permanente no combate das epidemias causadas pelo Aedes .Com o sucesso de tais atitudes, no futuro, o Brasil será mais seguro.