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Enviada em: 09/06/2019

Um parasita no pé, um pequeno arranhado ou uma cárie dentária, esses entre outros fatores considerados de fácil combate hoje, eram percussores até  de mortes a décadas atrás. O surgimento dos antibióticos e hábitos simples como lavar as mãos para prevenir e curar determinadas anomalias foi um grande passo ao desenvolvimento, porém, o século XXI trás novos desafios para estas e outras epidemias.   A história do Zeca Tatu, personagem de Monteiro Lobato é o retrato de uma sociedade com um nível precário as informações e acesso a uma saúde pública de qualidade, o desprezo da mesma faz com que ele adquire o amarelão, doença hoje prevenida desde o nascimento, porém não se pode deixar de destacar a negligências as demais epidemias, que poderiam ser combatidas desde seu estágio inicial se houvesse para todos uma saúde pública de qualidade, no Brasil quando se destaca tal palavra, já tem a ideia infelizmente de algo negligente, onde os que mais sofre são o de classes baixas.   Em síntese, os que causam esse acontecimento são as promessas que chegam a persuadir a população nos períodos eleitorais dando a ideia de uma melhora a saúde pública, em seguida, vem a má administração do governo em gerir as verbas, por último a negligência da sociedade, onde problemas como a dengue poderiam ser evitadas se houvesse a colaboração de todos.    De modo que esses problemas sejam combatidos, é necessária determinadas ações, entre elas, se destaca a distribuição mais harmônica aos postos de saúde, onde a gestão da saúde de cada município distribuir agentes que analisam a população individualmente para que possa ver a necessidade de cada um, investir em programas de pesquisas é essencial, pois assim como os antibióticos novos "heróis" da saúde possam surgir e assim evitar que novos Zecas Tatus apareçam.