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Enviada em: 27/03/2017

Os seres humanos sofrem desde a sua existência com doenças e epidemias. Na antiguidade as pessoas morriam, sem tratamentos e no sofrimento, como a peste negra que dizimou parte da população européia. Ao longo do tempo houveram avanços nessa área, principalmente durante a Segunda Guerra e hoje há sistemas de curas e controle muito mais avançados. Particularidade do Brasil é ser um dos pouquíssimos países do mundo que oferecem acesso a estes tratamentos sem custos. Porém, tais serviços são precários.     É visível as más condições do Sistema Único de Saúde. Reportagens frequentes mostram extremas lotações em corredores de hospitais, mau atendimento e até a falta de consultas, muita vezes implicadas pela escassez de materiais médicos.     Estes problemas ocorrem pela corrupção e descaso governamental. Os desvios e super faturamentos marcam a política brasileira e influem diretamente no SUS. Marcando o Brasil como um país que tem os interesses luxuosos de seus governantes acima das necessidades básicas do povo.    Assim, quando ocorrem epidemias, que são causadas por vírus e bactérias influenciadas por questões sociais, como a falta de higiene e saneamento básico, como as mais recentes doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, a situação da saúde pública se agrava.       Portanto para a resolução dos impasses e controle epidêmicos são necessárias medidas. Cabe ao ministério da saúde aprimorar o saneamento básico das cidades e manter a limpeza e constate preservação da área urbana, com medidas sócio-educativas. E em parceria como a polícia federal garantir que os postos médicos tenham os materiais necessários, com o combate a corrupção e aos desvios políticos. Além de melhor organizar o atendimento,  capacitando seus servidores, com aulas e palestras, e aumentando, com reformas, o número e a capacidade dos hospitais, que estarão assim, preparados para lidarem com as epidemias.