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Enviada em: 30/03/2017

Questões problemáticas estão sendo enfrentadas pela população brasileira em decorrência das epidemias que vêm atingindo os estados. Esse assunto vem sendo abordado com abundancia tanto nas mídias quanto nas escolas e locais públicos. Dessa forma entende-se que, o problema não está na conscientização do cidadão, mas sim na persistência em seus erros.     As epidemias são de trato viral, ou seja, decorre da proliferação dos chamados vetores, que carregam os vírus causadores de doenças, como a Zika, dengue e Chikungunya. Como abordado nos noticiários, novelas e até mesmo comerciais, a solução eficaz até agora é acabar com a proliferação desses vetores. Através da exclusão de locais com acumulo de água parada, haja vista ser o local de reprodução dos mosquitos, o número de casos diminuiria. No entanto, o que transparece é o individuo age com descaso e não cumpre seu papel com a sociedade, deixando por sua vez o egoísmo falar mais alto.     Além disso, o Aedes já no século passado foi erradicado. O que contribui ainda mais para confirmar o pensamento de Confúcio, que dizia que ao não corrigir nossas falhas seria o mesmo que cometer novos erros. Problemas oriundos do passado já resolvidos não são sinônimos de desleixo, deve-se manter o habito de evitar os mosquitos, o habito de preservar as vidas humanas. Se não, ocorre o episódio atual brasileiro.      O descaso oriundo dos cidadãos ocorrem principalmente pela falta de consideração pelo outro. Por essa razão, como medida profilática para diminuir o quantitativo de mosquitos deve-se construir uma assembleia de moradores, onde possam se reunir e discorrer sobre as atualidades daquele bairro. Dessa forma, muitos passaram a olhar para o outro e criar um sentimento de consideração. Além disso, as escolas devem continuar a conscientizar os jovens, mostrando-os os efeitos da doença e principalmente a importância de preservar os acertos, incentivando-os a erradicar os vetores e preservar esse possível "status".