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Enviada em: 22/04/2017

Nota-se que, apesar de ser um problema crônico, o impasse no sistema de saúde pública ainda é uma realidade no Brasil. Entretanto, as autoridade não têm dado a atenção necessária as suas causas, o que, além de agravar o problema, retarda ainda mais a sua resolução. Diante disso, é válido pontuar quais as implicações que esse panorama ocasiona, tais como, a falta de gestão e de financiamento.  Nesse contexto, observa-se que a população tem uma certa dificuldade de serem atendidas em hospitais da rede pública, devido na maioria das vezes por a falta de médicos e, assim, ocasionando uma superlotação nos hospitais. Essa questão ocorre pelo mal gerenciamento, que é um dos principais problemas da rede pública quanto a saúde. Dessa forma, aumenta-se ainda mais a dificuldade das pessoas serem atendidas.  Convém pontuar, ainda, que há um impasse no subfinanciamento da saúde pública. Por volta de 1988 o Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado, com intuito de oferecer saúde como direito para todos, porém, atualmente, não funciona como o esperado. Essa questão ocorre pelo fato da ineficiência da esfera governamental, que não fazem o devido investimento em recursos hospitalares e em postos de saúde. Prova disso é a quantidade em quem o Brasil investe na saúde por pessoa, onde são aplicados menos de 460 dólares por individuo, ou seja, muito pouco comparado a outros países, como, por exemplo o Canadá e a Inglaterra que investem mais de 4 mil por habitante.  Evidencia-se, portanto, a necessidade de medidas que auxiliem na mitigação dos entrevares da saúde pública. Assim o Governo deve investir mais na construção de hospitais e principalmente de postos de saúde e, também, contratar mais médicos, para dessa forma desafogar grandes hospitais e melhorar o sistema do SUS. Outrossim, o Ministério da Saúde deve conscientizar a população para a prevenção de doenças que podem evitar a lotação nos hospitais, por meio de palestras e de panfletos. Assim, pode-se obter uma melhora na saúde de rede pública no Brasil.