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Enviada em: 25/04/2017

É notório que lidar com epidemias no Brasil é um dos maiores problemas para a saúde pública, principalmente nas regiões periféricas. Dentre tantas alternativas relevantes temos: educar a população para acabar com potenciais focos de epidemias e investir em tecnologias que protejam os cidadãos contra esses males.          Sabe-se que a postura desleixada da população frente às questões de higiene pública gera epidemias. Visto que, quando os cidadãos estão empenhados a não criar potencias focos de epidemias, elas não ocorrem. Ademais, sanitaristas podem atuar mutualmente com a população a fim de acabar com regiões de proliferação de epidemias nas moradias dos indivíduos brasileiros. Desse modo, ensinar a sociedade a combater tais focos e a não produzi-los é um método muito eficiente e que deve ser instigado.          Além disso, o uso de tecnologias da área de saúde facilita o trabalho de imunizar a sociedade. Uma vez que, a aplicação de vacinas na população, o uso de  pesticidas em locais de alta circulação de vetores de doenças e o tratamento adequado da água e excrementos em redes de saneamento básico, ajudam a expurgar da sociedade qualquer epidemia existente. Assim, o investimento em tais tecnologias também é uma alternativa apropriada para o combate a epidemias no Brasil.          Diante do exposto, a saúde pública ainda enfrenta problemas em relação às epidemias no Brasil. Mas nem por isso deve-se desanimar da perspectiva de solução. Portanto, a educação da população para combater as esses males deve ser feita pelo governo municipal através de propagandas televisivas e anúncios pregados em locais públicos que alertem sobre os perigos dos focos de epidemias e como destruí-los, além do investimento do governo federal em pesquisas na área de saúde para criação de novas vacinas e pesticidas capazes de imunizar os cidadãos contra qualquer possível epidemia.