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Enviada em: 03/08/2017

Com a expansão da fronteira agrícola e o consequente desmatamento, vários vetores de doenças vêm aumentando de forma exponencial nas cidades, pois perderam seus habitats naturais. Só no ano de 2015, por exemplo, mais de 224 mil casos de dengue foram notificados. Sendo assim, debates vêm ocorrendo no cenário da saúde pública visando estratégias contra a proliferação de doenças.      Em primeira análise, é válido mencionar que a informação é fundamental para a meta proposta, pois leva o receptor à reflexão da realidade social. Segundo o filósofo Arthur Schopenhauer, os seres humanos tomam o campo de visão como limite. Outrossim, a informação é importante para a compreensão do cenário. Durante o Brasil República, a Revolta da Vacina gerou a destruição de bens públicos por ignorância da população frente ao caso não comunicado.       Ademais, vale ressaltar que a adesão às instituições sociais e mídias de massa são imprescindíveis. Por meio delas, a meta proposta ganhará forças, pois, segundo Karl Marx, "Uma ideia torna-se força quando ganha as massas organizadas". Alguns governos, como o de Getúlio Vargas, utilizaram meios como o rádio para a divulgação de seus ideais e obtiveram sucesso.         Urge, portanto, a adoção de medidas a fim de mitigar o atual cenário, que não é satisfatório. No âmbito federal, o Ministério da Saúde e o Ministério da Comunicação devem aliar-se a fim de divulgar o atual cenário e a importância da participação de todos frente ao caso por meio de panfletos e propagandas. No âmbito civil, os grupos de combate às doenças e a família devem estabelecer ações de inteligência por meio de pesquisas e conferências. Desse modo, as doenças reduzirão drasticamente.