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Enviada em: 30/05/2017

O constante surto de epidemias consiste em um desafio para a saúde no Brasil. Dentre os aspectos relevantes destacam-se a ausência de táticas de prevenção dessas doenças associado à desorganização na prestação dos serviços ofertados pelo SUS como facilitadores do desenvolvimento de crises epidêmicas.     Dentro desse contexto, a proliferação de moléstias é desencadeada pelo próprio Estado e população quando não adotam ações preventivas para evitá-las. Cenas como águas paradas, esgotos a céu aberto e lixos sem tratamento, comuns em periferias e áreas nobres, figuram como criadouros de parasitas transmissores de doenças e denotam a falta de consciência pública em reprimir as frequentes epidemias. Logo, o cuidado com o meio ambiente em que estamos inseridos traduz-se como principal forma de frear crises epidêmicas, garantindo, desse modo, a proteção da saúde no Brasil.    De outro lado, o irregular gerenciamento de órgãos públicos gera um impacto direto no controle de doenças contagiosas. O sistema Único de Saúde não promove o atendimento prioritário para causas epidêmicas, resultando em pacientes desprovidos de tratamento, que figuram como hospedeiro de vírus diante do livre contato com outras pessoas, impulsionando, dessa forma, novas epidemias. Sendo assim, a otimização da saúde depende de uma administração adequada e reflete um importante instrumento no combate à disseminação de moléstias.    Diante do exposto, verifica-se, portanto, que o fim das epidemias está intimamente relacionado aos meios de prevenção adotados pela sociedade, cabendo ao Estado a promoção de programas interativos para tanto e a rigorosa fiscalização no que tange ao cumprimento das regras impostas. Soma-se a isso, o investimento não só no sistema sanitário para garantia de um ambiente saudável, como também na gestão eficiente da saúde, de forma a tornar nula o desenvolvimento de doenças contagiosas pelo Brasil.