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Enviada em: 26/06/2017

Desde do ano de 1904, com o surto da varíola, houve a revolta da vacina, um marco na história da saúde pública brasileira. O surto de uma doença tem rápida proliferação, de forma que, em curto período de tempo muitas pessoas são afetadas. Todavia, o Brasil detém ampla infraestrutura para o combate de epidemias,de modo que a melhor forma de lidar com essa é a união de esforços públicos com ações colaborativas da sociedade a fim de alcançar o bem estar coletivo. O método de conscientização da população continua sendo uma estratégia bastante eficiente para o combate e prevenção de uma doença.       Partindo desse viés, a epidemia, por se tratar de um surto, deve ser combatida em menor tempo possível devido a sua rápida propagação. Ao que observa-se o caso da dengue, na qual alastrou o país como um todo, que ao ser combatida apareceram o zika vírus e a chikungunya como doenças causadas pelo mesmo vetor, o mosquito da espécie Aedes Egypt. Depreende-se que, o país com o número de mortes ainda elevado por conta das doenças transmitida pelo mosquito, teve bastante êxito quanto as políticas de conscientização do vetor transmissor. Fato corroborado pelas propagandas midiáticas de combate aos focos do mosquito como também incentivo à ida da população aos postos de saúde para vacinação.       Destarte o exposto, o Brasil possui consistente infraestrutura para o combate das epidemias, as ações conjuntas dos Poderes Públicos com a sociedade são exemplos disso. A diminuição do surto de febre amarela é o exemplo claro desses trabalhos, as campanhas de vacinação nos postos, as propagandas midiáticas, a ida da massa populacional aos centros de saúde para prevenir as doenças foram ações que minimizaram a epidemia que alastrou o país. Ao passo que, por ser transmitida pela picada de um mosquito - caso parecido com a dengue -, o Brasil não possuiu índices de mortalidade como ocorrido com a espécie Aedes Egypt, fato que corroborou a eficiência das políticas conscientizadoras.        Em suma, é preciso que haja ações conjuntas do Ministério da Saúde com a sociedade para cessão de qualquer surto que vier a propagar-se. De forma que, por um lado, há a preocupação de veicular métodos de conscientização pelo Poder Público, e por outro lado , há o trabalho colaborativo da sociedade em cumprir os métodos e precaver-se da doença, seja indo aos postos para vacinação, seja adquirindo medidas para o combate do transmissor. De toda forma é válido salientar que a conscientização coletiva é o principal meio para lidar com uma epidemia, visto que,o apoio midiático tem comprovado bastante eficiência quanto à preservação da saúde pública.