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Enviada em: 02/08/2017

Desde o Período Colonial, o Brasil foi palco de inúmeras doenças epidemiológicas como a febre amarela e a dengue. Enfermidades estas que acarretam problemas na saúde pública até os dias atuais. Portanto, para minimizar a quantidade de ocorrências no pais, é necessário uma conscientização eficaz dada a população e também aumentar os investimentos em pesquisas laboratórias.        O impasse das epidemias no Brasil está diretamente ligada a ineficácia da conscientização governamental aos indivíduos vista que, uma reportagem do portal G1 mostra que 20% dos entrevistados dizem não limpar seus terrenos em épocas de chuva (período em que as fêmeas do aedes aegypti depositam seus ovos em águas paradas) pelo fato de presumir que este problema deve ser resolvido exclusivamente pelo governo.         Além do mais, para lidar com esse desafio da saúde pública brasileira, o investimento em pesquisas que formulam caminhos para acabar com as epidemias são crucias. Como mostrado no vídeo do biólogo Jubilut publicada no site "YouTube" sobre a criação laboratorial de um mosquito aedes aegypti transgênico que transmite aos seus descendentes, uma doença que os levarão a morte antes de atingirem a idade adulta e, consequentemente, decresce os casos de dengue, chikungunya e zika.       Dito isso, é claramente perceptível que medidas devem ser tomadas para minimizar as epidemias no pais. Deste modo, o governo, juntamente com as escolas e hospitais locais, precisam conscientizar a população através de palestras semanais nas escolas, nos bairros e visitas domiciliares frequentes para informa-los sobre a importância de cada um fazer a sua parte pois, como dizia Kant, faça para os outros os que gostaria que todos fizessem por todos. Ademais, é fundamental que o governo federal aumente os centros de pesquisas nacionais através de investimentos laboratórias que ajudarão na  procura por mecanismos para extinguir diversas doenças.