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Enviada em: 18/08/2017

Definidas como doenças que afetam em pouco tempo uma grande quantidade de pessoas em determinados locais, as epidemias no Brasil estão relacionadas com problemas na saúde pública. Consequentemente, acarreta, dessa maneira, em diversos fatores prejudiciais para a sociedade e meio ambiente. Logo, torna-se essencial que ações revertendo esse quadro sejam tomadas.       Em primeiro lugar, para ampliar o conhecimento acerca desse assunto, ressalta-se um dos desafios enfrentado no combate das epidemias: falta de apoio populacional. Devido, em muitos casos, as pessoas não auxiliarem nas medidas aconselhadas pelo Governo, sendo por ignorância ou ausência de preocupação, ocorre, infelizmente, a disseminação dessas doenças. Um exemplo desse fator foi a revolta da vacina ocorrida no período regencial, que pelo não conhecimento das pessoas, acarretou em uma reação contra a campanha governamental que obrigava a vacinação de todos.       Em segundo plano, é importante relevar sobre as consequências ocasionadas pelas epidemias ocorridas no país, sendo: o alto número de mortes e aumento de deficiência na população. Como foi o caso do Zika Vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, que causou nas mulheres gravidas um quadro de microcefalia para os bebês. Dessa forma, é notório o grande fundamento que alertar a sociedade sobre tais riscos possui.        Portanto, é de extrema relevância que medidas para alterarem esse cenário sejam realizadas. Como é de responsabilidade das ONG's ampliarem a vigilância nas residências, empresas, escolas, dentre outras, garantindo que toda sociedade cumpra as devidas normas para auxiliarem com o fim da disseminação das epidemias. Além disso, é importante que o Estado promova campanhas nas redes de ensino, que induzam e demonstrem através de palestras e panfletos, aos alunos sobre as consequências geradas por essas doenças e na importância que a contribuição de cada indivíduo representa.