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Enviada em: 05/09/2017

A saúde pública, hoje, é um dos grandes desafios da sociedade brasileira. De acordo com o conceito clássico, essa área é responsável por prevenir doenças, prolongar a vida, possibilitar  a saúde e a eficiência física e mental da população. No entanto, seja por descaso da sociedade ou seja por ineficiência do sistema público de saúde, o número de epidemias explodiram, demasiadamente, nos últimos anos.             A dificuldade em manter o ambiente doméstico limpo representa, no contexto hodierno brasileiro, a principal causa dos elevados índices de casos de epidemias. Lixos nos quintais das casas, entulho, caixa d'água sem tampa e precárias condições físicas dos abrigos atraem a proliferação de vetores de doenças, como por exemplo a dengue e a malária - ambas transmitidas por insetos que se desenvolvem nessas condições.              Além do descaso da população, a ineficiência do sistema público de saúde constitui outro grave problema. O Sistema Único de Saúde, SUS, foi criado, em 1988, pela Constituição Federal Brasileira para ser o órgão responsável por garantir a saúde da população, contudo, esse não consegue  abastecer toda a população, deixando, em muitos casos, essa jogada à sorte. Assim, o embate entre plano de saúde versus SUS nunca foi tão presente.             Fica claro, portanto, a necessidade de propostas que visam a resolução desses problemas são necessárias. Em primeiro lugar, como medida paliativa, a mídia deve exercer seu papel de "cão de guarda" da sociedade, alertando-a sobre as mazelas de um ambiente doméstico sujo. Para isso, cartazes e panfletos devem ser criados e distribuídos na população. Em segundo lugar, o SUS deve aumentar sua área de atuação, distribuindo vacinas de graça e de forma democrática a fim de erradicar as epidemias.