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Enviada em: 01/09/2017

O clima brasileiro é bastante favorável para a proliferação e adaptação de vetores transmissores de doenças que se tornam epidemias em território nacional. Um exemplo disso é o mosquito Aedes aegypti que se adaptou tanto ao Brasil que pode transmitir a dengue, a zyka, a febre amarela e a chikungunya. Nesse contexto, o que se observa, principalmente, é a dificuldade de controle do mosquito transmissor, já que é preciso do envolvimento de toda a população para exterminá-lo, mesmo com os anúncios de prevenção, muitas pessoas, não seguem o propósito.     Por exemplo, as zoonoses costumam visitar as residências a fim de combater focos do mosquitos e, muitos indivíduos não permitem a entrada desses técnicos em suas casas ou , simplesmente, não os atendem. Este é um dos desafios enfrentados no combate de epidemias. Ademais, as profilaxias são comumente anunciadas em campanhas feitas pelo Ministério da Saúde que constatou, em 2016, 225 mil casos registrados e 52 mortes causadas pela dengue. Mesmo assim, o mosquito se prolifera e em todos os verões atacam novamente. Além disso, há muitos locais como terrenos baldios e favelas, onde a prefeitura não fiscaliza se há ou não focos do vetor. Assim, em épocas chuvosas, lugares abandonados tendem a ficar com águas paradas e locais onde as pessoas não têm informações têm mais chances de o mosquito alastrar-se.     Haver epidemias como essas têm muitas consequências para o país. Uma delas é o fato de diminuir as viagens turísticas, já que as pessoas ficam com medo de serem contaminadas. Além disso, a dengue, por exemplo, o segundo contágio é muito mais perigoso que o primeiro. Assim, os cidadãos precisam prevenir bastante para que não ocorra mais de uma vez. Ademais, em abril de 2016, foi feita uma relação entre o vírus da zyka e a microcefalia em bebês cujo mães foram infectadas durante a gravidez. E em épocas de epidemias, os hospitais públicos e os particulares têm uma demanda muito grande e isso pode levar diversas pessoas à morte a ao extremo desconforto, pois nesses casos é preciso um tratamento imediato, porque os sintomas são degradantes.   Em suma, depreende-se que as epidemias são um desafio para o Brasil e precisam ser melhores combatidas. Para isso, o governo deve reforçar as campanhas contra o Aedes aegypti com a contratação de mais profissionais da zoonoses para verificarem as casas. E nos auges epidêmicos devem aumentar as verbas destinadas a hospitais para atenderem a grande demanda. E as escolas devem realizar palestras a respeito da prevenção a fim de que as crianças também se envolvam e saibam os riscos e a importância de acabar com o mosquito. Cabe à mídia a promoção de campanhas e reportagens, onde mostrem o ciclo do mosquito, como combatê-lo e suas consequências .