Materiais:
Enviada em: 29/08/2017

O Brasil passa por uma série de desafios, desde meados do século XIX, quando a febre amarela foi introduzida no território brasileiro até os dias atuais. No entanto, mesmo diante dos frequentes números de mortes causados por epidemias, a sociedade juntamente do governo, parece ignorar os casos e acaba por colaborar para a situação atual do país de diversas formas, tornando-se necessária medidas intervencionistas para lidar com tais surtos.    Em primeiro lugar, nota-se que, combater doenças como a febre amarela, é uma tarefa complexa e deve ser feita em conjunto. Em contrapartida, mesmo diante de mortes causadas por doenças originárias do Aedes Aegypti, os indivíduos geralmente recusam-se a combater e evitar as formas de proliferação dele. Logo, às epidemias estão ligadas a negligência da população em relação ao local onde habitam, sendo assim, para lidar com tamanha expansão da doença, a sociedade deve combater tal insalubridade em certas áreas.   Somando a essa questão, o déficit no papel do governo ao agir como interventor de tais doenças, falhando em seu papel de investir em saneamento básico colabora para o desafio atual dos surtos. Sabe-se que os surtos em áreas urbanas, onde há maior intervenção do estado, são bem menores comparadas as localidades em que o ministério da saúde quase não faz-se presente. Isso ocorre por conta do descaso do governo com a população de áreas mais necessitadas. Com isso, torna-se necessária a reivindicação de direitos para todas áreas do país, principalmente nas áreas de risco.    É imprescindível, portanto, a participação de todos os setores da sociedade em prol do combate as epidemias na atual sociedade brasileira. Sendo assim, a mídia juntamente com o ministério da saúde através das redes sociais, deve reunir diversos influenciadores digitais a fim de criar hashtags e projetos com intuito de informar sobre as consequências dessas epidemias e consequentemente, diminuir o foco dos mosquitos. O estado, por sua vez, deve agir na intensificação de agentes sanitários, que vão atuar na fiscalização de locais com focos dos parasitas e distribuir repelente, utensílios, que colaboram na prevenção ao mosquito. Só então, pode-se obter uma sociedade com menor número de  desafios.