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Enviada em: 30/08/2017

Com a peste negra que assolou a Europa no século XIV, matando cerca de um terço da população do continente, tem-se noção da gravidade que uma epidemia representa. Nos dias atuais, epidemias são ainda temidas, inclusive no Brasil, onde, com a experiência do zica vírus e da dengue, mostra-se um fraco poder de controle à transmissão de patógenos. Isso decorre da precariedade a que a saúde pública se encontra e traz medo e danos à população, necessitando de uma imediata solução.        Devido à grande extensão territorial brasileira, diferentes vírus podem atingir a nação, como gripes, mais ao sul, e doenças tropicais, ao norte. No entanto, as viroses transmitidas pelo mosquito “aeds aegypti” atingiram o país todo, sobretudo, regiões com alta densidade demográfica, por causa de maus hábitos, que propiciam a propagação de patógenos. Isso, que é causado pela falta de investimentos na saúde pública e na informação acerca do assunto, torna o Brasil suscetível a diversas epidemias.       Indubitavelmente, a fraca estrutura da saúde pública brasileira causa severos problemas às pessoas e ao país, como um todo. Com o desenvolvimento de surtos de vírus, ocorrem muitas mortes, baixando a expectativa de vida do país. Além disso, sequelas, não apenas físicas, mas psicológicas, tornam-se presentes e acarretam a perda da credibilidade no governo. Esse, por sua vez, gastará mais tratando dos infectados do que com a prevenção, a qual é o caminho correto a ser seguido, evitando todos os prejuízos das epidemias.        Portanto, frente aos desafios no combate a pandemias, tornam-se necessárias medidas para solucionar esse problema. O governo deve instruir a população sobre hábitos a serem adotados para evitar a contaminação, através de mídias sociais e de cartilhas e palestras nas escolas. Outrossim, é necessário que o Ministério da Saúde inove nas campanhas preventivas, principalmente, na iminência de surtos, como por exemplo, oferecendo vacinas no local de trabalho e de estudo, garantindo que mais cidadãos sejam prevenidos dos patógenos. Ademais, é preciso de incentivo na pesquisa científica para a cura e prevenção de viroses. Assim, obter-se-á uma solução para as epidemias do Brasil.