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Enviada em: 07/09/2017

De acordo com as leis de Newt, para cada ação existe uma reação de mesmo valor. Sendo assim, quando se tem um descuido com o meio ambiente ele vai reagir em igual proporção, como é o caso do Brasil, que devido à falta de medidas que realmente funcionam, os quadros de epidemias vêm aumentando gradativamente. Nessa perspectiva, a saúde pública encontra desafios para solucionar esse problema.                Primeiramente, é necessário colocar em questão que o Brasil é um país tropical, logo, um facilitador para expansão  das epidemias. O mosquito Aedes Aegypti transmite inúmeras doenças, entre elas destacam-se a dengue, zika vírus e chikungunya. Embora o clima do país seja favorável para a procriação do mosquito, existem mecanismos fáceis de serem colocados em pratica para extinção do transmissor  de doenças, como por exemplo, o não acúmulo de água parada. Segundo o Ministério da Saúde , os casos de morte por dengue estão crescendo progressivamente. Ademais, é preciso enxergar que esse é um problema social, que com medidas governamentais irá reduzir.                Além disso, o maior número de mortes está localizado em regiões pobres, na qual a população é pouco informada, deixando, assim, locais apropriadas para reprodução do mosquito. O governo já criou programas para amenizar esse problema, como a distribuição de agentes de saúde nas casas da população brasileira, para supervisionar se há objetos que facilitam a reprodução do Aedes Aegypti, no entanto, não foi o suficiente . Alguns cidadãos não permite a entrada dos agentes em sua residência, o que dificulta todo o processo. Sob essa conjectura, cabe ao Poder Legislativo atuar nessa questão.                           Fica claro, portanto, que novos caminhos de como lidar com as epidemias no Brasil devem ser tomadas. O Ministério da Saúde deve lançar palestras em todas as regiões, incentivando o combate ao Mosquito, visando atingir desde a população mais pobres até as mais ricas, juntamente com isso, o Poder Legislativo deve criar leis punitivas para aqueles que não aceitarem a supervisão dos agentes de saúde em suas casas. As escolas devem informar, por meio de matérias, sobre o nascimento do mosquito e como ele pode afetar a vida humana, assim, os estudantes terão consciência de não permitir que o mosquito se prolifere. Dessa forma, ter-se-á um Brasil na qual as epidemias não será mais uma preocupação para a saúde pública.