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Enviada em: 16/09/2017

ATENTOS, TEREMOS RESULTADOS POSITIVOS       Sabe-se que, em 1904, ano de manifestação da famigerada revolta da vacina, o estado do Rio de Janeiro estava infestado pelo vírus da varíola. É evidente que o cenário de outrora, não se diferencia da situação atual do país. Descasos como esse, epidêmicos, recebem a colaboração da população para seu desenvolvimento, e ainda dos principais responsáveis, aqueles ao qual foram incumbidos de solucionar e sanar a problemática.        A manifestação de doenças de porte infectuoso ainda é muito presente. Casos como as doenças sexualmente transmissíveis não deixam de aparecerem e surgir. Um exemplo muito comum e visto é a AIDS, que tem como agente o vírus HIV. Todos os dias novos pacientes dão entrada nos hospitais, padecentes do contagio. Por vezes as vítimas, são as que mais tem peso na proliferação desse tipo de enfermidade. É paradoxal e desesperador, no entanto, é uma verdade. Um fato que comprova essa realidade, é o número crescente de contagiados no Brasil, presente principalmente no setor juvenil.       Vê se, além disto, uma existente irresponsabilidade por parte dos encarregados pelo bem-estar público no país, o que é fatídico para a população. Uma vez que, aqueles que são detentores do poder, trazem toda autonomia para mudar a realidade. Parafraseando Bismark, a política tudo pode. É notório que, muitas medidas já foram tomadas acerca dos descasos contagiosos, no entanto, não tem sido aplicadas com eficiência, dessarte não se tem tido os resultados esperados. Tudo isso se confirma, quando vemos nos leitos hospitalares aglomeração das pessoas acometidas, além do que, é perceptível a falta de incentivo ao cuidado e precaução.       Torna-se evidente, portanto, a presente falta de diligência tanto dos indivíduos, quanto dos poderosos administradores dos serviços públicos. Infelizmente a falta de comprometimento de ambos e a negligência, são as principais causadoras da difusão e abundância dos casos relatados. Sendo assim, urge com insistência, a difusão e popularização das vacinas e medicamentos de prevenção e de tratamento, tal missão deve ser reservada as secretarias estaduais de saúde. É importante ademais, que as ONGs desenvolvam conscientização com o apoio das secretarias municipais de saúde. Outrossim, a mídia pode ajudar, realizando documentário com o testemunho de portadores, para que assim haja descortino nação. Só assim, com tais medidas e apoios, poderemos combater de vez os  ataques epidêmicos.