Na Idade Média, houve a ascensão de uma doença denominada peste negra, e deixou a Europa em estado de emergência. Na atualidade brasileira, as epidemias tornaram-se traços frequentes e tais problemas persistem devido a ineficiência do Governo e pela sociedade que colabora com atos negligentes . Desse modo, é preciso reverter esse cenário de caráter retrógrado e destrutivo na cultura verde-amarela. Primeiramente, embora a constituição de 1988 ofereça saúde de qualidade, é inegável uma irresponsabilidade do poder público. ocasiona a proliferação de doenças. Tal situação se dá pois a falta de uma medicina preventiva, como saneamento básico e de investimento, colaboram para os altos índices de enfermidades. Prova disso, então, são os dados do Ministério da Saúde, ao afirmar que 52,7% de casos de dengue são derivados do acúmulo de lixo. Destarte, conforme o ideário newtoniano, um corpo tenda a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele, ou seja, a aplicação de um estímulo contra a problemática se faz imprescindível e é uma maneira de combatê-lo. É elementar pontuar, ainda, que a mazela da epidemia advém de diversos precedentes, dentre eles o mal hábito da sociedade. Isso ocorre, porque a falta de preocupação com o meio ambiente e os impactos negativos a longo prazo como a ausência de uma transmissão de valores éticos para os descendentes na nação em fazerem a sua parte, abrem margem para a resiliência do problema no país. Nesse aspecto, de acordo com Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e pensar. Sob essa ótica do sociólogo, os filhos reproduzem essa ideia de descaso do pais e tende a adotar essa prática, agravando a situação. Assim, enquanto não houver uma consciência sobre o tema, continuará inadequado a forma de se agir. Fica claro, portanto, que medidas são necessárias a fim de atenuar os impasses. É mister que o Ministério da Justiça crie uma emenda constituição mais rígida que multe as prefeituras caso elas não promovam saneamento básico para a população, além de uma fiscalização mensal nas cidades. Em adição, cabe as escolas por meio de aulas de sociologia, palestras e dinâmicas, introduzir pensamentos mais consciente nos alunos a aderirem a luta para minimizar as epidemias.Por fim, é fundamental as emissoras de televisão usarem jornais, novelas e campanhas com o intuito de conscientizar os cidadãos e cobrarem do Estado condições para inibir o dilema. Dessa forma, o Brasil irá se tornar um lugar melhor.