Enviada em: 26/09/2017

O Sistema Único de Saúde é falho. Observa-se falta de médicos especializados, instruções aos habitantes e prevenção. Diante disso, as dificuldades em lidar com epidemias são perceptíveis. Em primeiro lugar, com a ineficiência do SUS, o número de epidemias aumenta disparadamente. Além disso, a ausência de conscientização da população em relação á imunologia é um fator relevante.        A eficácia da saúde pública deve ser garantida pelos governantes. Cabe a caca estado e  município organizar o Sistema Único de Saúde (SUS) de determinado local. Porém, a maioria não atinge tal objetivo. Nas unidades faltam profissionais capacitados e especializados, considerado o maior problema. Com a carência de técnicos, as chances de amenizar ou tentar controlar as epidemias são quase zero, aumentando o número de infectados e mortes. Nesse sentido, o trabalho de prevenção realizado pelo SUS não é satisfatório. Dessa forma, a população fica excluída quanto às informações de profilaxia.        A maioria das doenças epidêmicas podem ser prevenidas com o auxílio de vacinas. Desse modo, é vital que a sociedade mantenha seus cartões de vacinas atualizados. Contudo, isto não acontece. Segundo o Ministério da Saúde, grande parte dos brasileiros estão com doses imunológicas atrasadas. Desse jeito, as doenças epidêmicas ganham uma proporção muito grande e são difíceis de serem controladas. Por fim, a imunologia de cada ser humano deve ser revisada constantemente.       Entende-se, portanto, que a continuidade do problema é fruto ainda da fraca eficácia do SUS e da ausência de conscientização da população. Com intuito de atenuar o problema, o Governo Federal juntos às esferas estaduais e municipais de poder, não só devem trabalhar para a eficiência do Sistema  Único de Saúde, contratando profissionais especializados, como também, em ação conjunta com a Organização Mundial de Saúde (OMS), promover campanhas de abrangência nacional através da rede midiática lembrando a população sobre a atualização do cartão de vacina para a prevenção de doenças epidêmicas. Só assim, este problema será minimizado no país.