Enviada em: 25/09/2017

Precariedade. Hospitais lotados. Extensas filas de espera. Falta de médicos. Péssimo ou até nenhum atendimento. Essas são as dificuldades que os cidadãos os quais necessitam de atendimento em hospitais públicos enfrentam diariamente. Tal serviço é atualmente ineficaz e mostra-se totalmente contra a Constituição Federal de 1988, que diz que a saúde é um direito social e fundamental a todos os brasileiros.   É de conhecimento popular que, além da insuficiência de profissionais da saúde, os hospitais sofrem com a carência de recursos que proporcionaria um melhor atendimento. Os tratamentos fundamentais e os procedimentos clínicos necessários geralmente acabam não sendo realizados devido à má administração das verbas públicas direcionadas a saúde. Segundo a Bloomberg, portal americano especializado em economia, em 2014, o Brasil, situava-se em 48° lugar no levantamento de eficiência dos serviços de saúde.   Mesmo após a criação das UBS (Unidade Básica de Saúde) em 2007, que tem como intuito de diminuir a superlotação nos hospitais, não apresentou melhoras ao sistema, pois como em outras clínicas sofre com a necessidade de especialistas da saúde e é preciso que enfermeiros mediquem ou atenda pacientes, a exemplo, a UBS de Diadema, no município de São Paulo, onde não existe atendimento três vezes por semana.  Para a resolução desses problemas, uma grande massa de dinheiro é direcionada ao Ministério da Saúde, porém maior parte dessa quantia acaba sendo redirecionada ou utilizada incorretamente em outras áreas, mostrando que não há uma existência de uma boa fiscalização por parte do governo e da polícia.   Portanto, é necessário a revisão dos projetos de melhoramento da saúde, além de um aumento na fiscalização e uma melhor administração das verbas dirigidas para saúde por parte do governo. É também essencial que haja uma realocação de médicos para locais de necessidade, a modernização dos equipamentos, a melhor distribuição de remédios e maior investimento na profissionalização na área de saúde.