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Enviada em: 28/09/2017

Os desafios na saúde pública elevaram-se nos últimos anos no Brasil, em virtude das contantes epidemias. Dentre diversos fatores, a falta de uma política específica que na prática funcione não existe, além disso, a ineficácia da Atenção Básica do SUS, contribui para que, cada vez mais, se sobrecarregue as unidades de média e alta complexidade, e assim sendo facilite o contágio de pacientes por doenças que poderiam ser evitadas. Outro fator que favorece as epidemias no Brasil se encontra no acúmulo de água, principalmente em função da seca, no qual ocorre a proliferação do mosquito Aedes, que transmite a Dengue, Zika Vírus e a Chikungunya.  À vista disso, cabe ao Governo e Mídia se unirem para assegurar de que haja uma política específica de saúde, a fim de garantir a eficiência do primeiro estágio de atendimento do SUS, juntamente associado ao combate do mosquito Aedes, com a cooperação do Governo e Meios de Comunicação com ações efetivas de combate ao acúmulo de água e campanhas de conscientização.   Tal política, salvo que foi discutida pelo Ministério da Saúde e até o ministro da saúde, Marcelo Castro, que já declarou estado de emergência na saúde pública, nunca foi de fato aplicada, considerando circunstâncias e fatores de realidade social, como por exemplo, a falta de uma caixa da água, que teria a função de armazenamento adequado da água. Isto porque o combate as epidemias, principalmente a da dengue, depende das condições climáticas, econômicas e sociais de uma população, que variam de acordo com a época do ano e as diferentes áreas do Brasil, desta forma, esse fato se torna um dos maiores desafios da saúde pública nos dias de hoje.   Além do mais, diversas pessoas optam pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e com a  ineficácia da Atenção Básica associado ao aumento da população e a recente crise econômica, resulta-se na superlotação dos centros de média e alta complexidade. Como resultado desses fatores, elevou-se as epidemias nessas unidades, pois, pela grande quantidade de pessoas, o contágio de pacientes que nem se quer estavam infectados foi iminente.   Portanto, cabe ao Governo e Mídia se aliarem para garantirem o desenvolvimento da saúde pública e restringir as epidemias no Brasil. Assim, cabe ao Governo, o incentivo e a criação de novas leis, além da proteção de leis já existentes que promovem o acesso e o direito à saúde, como a lei que se perpetuou com Constituição de 1988, dado que, foi implantado o SUS, ajudando milhares de pessoas. Já a Mídia tem o papel de disseminar conhecimento a respeito do armazenamento inadequado da água, por meio de campanhas de conscientização, evitando que uma epidemia se espalhe pela ignorância desses aspectos. Logo, se atenuaria os desafios em lidar com epidemias no Brasil. A Constituição de 1988 e a promulgação da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que torna a saúde um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.