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Enviada em: 04/10/2017

Relativo ao tema, de como lidar com a epidemia no Brasil, não é um fato atual. Desde a chegada dos portugueses em 1500, a ocorrência de doenças que si espalham, vem afetando nossa população. Tendo em vista, a falta de informação aliado ao descaso dos governantes com nossa saúde pública, a lista de epidemias só cresce e prejudica nosso bem estar. Na velha república, quando ocorreu a revolta da vacina, o Rio de Janeiro, passava por um surto de varíola e devido ao desconhecimento da doença e a falta de campanhas que explicassem e informassem a importância da vacinação, a população, em sua maioria pobre, si rebelaram contra a medida. Sendo assim, uma vez que algo é oculto para muitos, a busca para impedir ou reduzir o surgimento, acaba sendo poucas. Como no caso do Zíka vírus, que por ser desconhecido, acaba tomando proporções ainda maiores.    Além disso, há um fator prepoderande, que aumenta os casos de pestes que si alastram com facilidade. O pouco investimento em saneamento básico acaba sendo uns dos ingredientes que resultam em doenças, com efeito dominó. A população acaba tendo suas vidas prejudicadas, por motivos que poderiam ter sido evitados, caso a saúde pública fosse uns dos pontos principais que um governo deveria si preocupar ao longo de seu mandado. Tão pouco, teríamos a peste bubônica em nossa história, si houvesse saneamento básico nas cidades na afetadas.   Acesso a mais informação e políticas que visam melhorar a saúde pública brasileira, deve ser, portando, as principais medidas, para que esse cenário mude e desapareça gradativamente. A mídia cumprindo seu papel informativo, trabalhando em conjunto com o governo federal, promovendo campanhas educativas, levando ao público os tipos de doenças que si alastram com facilidade e como podem ser prevenidas. E também, parti dos estados, investirem em melhorias no saneamento básico em lugares afastados, pobres e periféricos, para garantir uma vida mais digna a todos.