Enviada em: 21/10/2017

Os navios negreiros vindos da África trouxeram consigo muitas doenças, tal como a febre amarela. E por causa dessa doença já aconteceram muitas mortes no Brasil e ainda a Revolta da Vacina, pois devido às informações erradas a respeito da vacina, a população recusou-se a tomá-la. Ainda hoje, o Brasil sofre com a fragilidade da saúde pública, pois a precarização dos hospitais deixa o país vulnerável às epidemias que constantemente acontecem no país.     Antes de mais nada, o pouco investimento do governo na saúde reflete a ineficácia das ações contra as doenças epidêmicas no Brasil. Logo, a saúde pública precisa de mais investimentos, desse modo poderá construir hospitais e estruturá-los melhor, para promover um bom atendimento aos pacientes. Assim, os hospitais sempre estarão preparados para as epidemias, pois nessas épocas os índices de mortes são elevados.      Além disso, é importante uma ação contínua da população no que tange o combate do mosquito, que é o vetor de várias doenças epidêmicas no Brasil. No entanto, o que se vê é o oposto disso, as mobilizações só são feitas em um dia específico, assim o combate fica fragilizado e sem êxito definitivo. Ademais, o baixo número de campanhas que incentivem as mobilizações contra o mosquito pelas cidades do Brasil, também ajuda nessa inércia social, como também há pouca campanha de vacinação, e as que existem não contemplam todos os necessitados.      Portanto, o quadro da saúde no Brasil é um problema parte governamental e uma pequena parte social. Existe hoje um grande déficit de investimentos na saúde pública, essa precarização torna o país que é cheio de epidemias, vulnerável a elas próprias. Precisa-se então que seja investido uma parte maior do PIB brasileiro na saúde pública e também para as pesquisas científicas, pois assim o país poderá melhorar estruturalmente seus hospitais e inovar em remédios e maneiras de combater o mosquito, dessa forma as epidemias serão mais controladas. Além disso, o governo deve elaborar junto com a mídia campanhas trimestrais de combate ao foco do mosquito, com mensagens e vídeos nas redes sociais e cartazes que informem a todos os devidos procedimentos para acabar com o mosquito vetor das doenças. Para que assim se torne rotina dos brasileiros a eliminação dos mosquitos, e em médio prazo, podemos ver poucos casos de epidemias no país.