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Enviada em: 22/10/2017

A volta de doenças erradicadas no Brasil                                                                                                                                       O Brasil vive um momento muito delicado no âmbito da saúde. É comum abrirmos os noticiários e ficarmos sabendo de algum surto de zika, dengue, chikungunya ou até mesmo a esquecida febre amarela, ganharam um protagonismo ultimamente, o que virou um problema para as autoridades e principalmente a população. Todavia, enfermidades que já eram inimigas da humanidade à séculos e conseguiram desaparecer por algumas dezenas de anos estão voltando, e se alastram amedrontando de novo o planeta. Segundo o professor Manuel da Costa Rocha da UFMG, relatou que a reintrodução dessas doenças coincide com o modelo de desenvolvimento econômico das sociedades atuais, baseado na ação predatória do meio ambiente, a pobreza, desemprego, como fatores fundamentais para esse retorno. Dessa forma, ainda que o governo adote campanhas de prevenção em rádios e televisão, nota-se que essas medidas são ineficazes.  Entretanto, o grande desenvolvimento da indústria farmacêutica e a constante oferta pelo uso de antibióticos e outros agentes antimicrobianos favorecem a sobrevivência dos microrganismos que tem alta capacidade de se multiplicar e são resistentes as drogas. A ampliação do uso de aparelhos e instrumentos também ajudam na incidência de infecções hospitalares, que são uns dos principais problemas dos países desenvolvidos e grande parte dos subdesenvolvidos. Em vista dos fatos mencionados, o Ministério da saúde precisa elaborar um planejamento contra as doenças causadas pelo Aedes Aegypti, com palestras em instituições educacionais pra informar a população, além de investimentos em pesquisas que estudam as patologias erradicas e no desenvolvimento de vacinas, para que assim a sociedade possa ter uma melhor qualidade vida.