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Enviada em: 04/11/2017

Em 1500, quando os europeus vieram até o Brasil, pela primeira vez, trouxeram consigo várias doenças, as quais foram responsáveis pela morte de muitos índios e hoje, infelizmente, ainda continuam atacando a sociedade brasileira.     Algumas epidemias vêm sem nenhum aviso prévio, devastando vidas por onde passam. Mas ha aquelas que ensaiam antes de vir, e é com essas que a sociedade fecha os seus olhos e dizem que não ha nada que se fazer quando o principal motivo do seu crescimento é a falta de intervenção das pessoas.     Sabe-se que as pestilências que ocorrem hoje são consequências de muitos anos de desleixo da população: se houvesse uma luta desde o início contra a Dengue, por exemplo, hoje, as taxas de mortalidade causadas por este mosquito seriam quase nulas. Assim seria com diversas outras doenças como leptospirose, doença de Chagas e muitas outras causadas pelo descuido populacional.      Para o fim das epidemias no país, não basta apenas as equipes das zoonoses fazendo os seus trabalhos. É necessário que se erga um exército contra esse mal. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), devem começar com um maior investimento na área de pesquisas biomédicas em busca de vacinas e/ou soros que combatam essas terríveis doenças e a futura mutação delas. É bom também que as escolas e demais instituições de ensino reforcem a conscientização da população infanto-juvenil, por meio de palestras ministradas pelos próprios professores mostrando as profilaxias, para que esses pequenos cresçam com um pensamento de cuidado e precaução com a sociedade.