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Enviada em: 22/08/2019

Com eventos de grande importância para o avanço da ciência, como as Revoluções Industriais e as disputas da Guerra Fria, o ser humano se tornou capaz de realizar feitos inovadores, um deles, a utilização de Biotecnologia para benefício próprio. Porém, a maior parte dos processos feitos são para a obtenção de lucro e dirige pouca ou nenhuma atenção para o bem-estar da espécie utilizada para o experimento ou para quem consome o produto final. Dessa forma, problemas de saúde na população e maltrato contra animais são consequência do ato; visto que fere a ética humana, é um problema a ser mitigado.       É importante analisar, primeiramente, alguns problemas que a indústria da carne apresenta, como o modo desumano no qual os animais são tratados, visto que, para os donos dos gados, são apenas mercadorias. Em 2011, foram criados na Bélgica, através de mutações genéticas, bois com músculos mais elevados que o normal, com o intuito de produzir mais carne em menos tempo, levando, assim, mais lucro a empresas que trabalham com alimentação relacionada a animais, de acordo com o site de notícias O Globo. Nesse viés, percebe-se que a preocupação com valores éticos é deixado de lado quando o assunto é lucro de empresas.       Outrossim, no Brasil, plantas com um fim para o consumo puderam ser adaptadas a qualquer tipo de clima do país e capaz de estar pronta para a colheita em um tempo mais curto por meio da Biotecnologia. Outro método de crescimento mais rápido e de dobrar o tamanho das plantas e frutas é com a utilização de agrotóxicos, alguns altamente prejudiciais à saúde humana e ambiental, pois contamina corpo humano e o solo. Dessa maneira, esses métodos causam problemas como o aumento do desmatamento - através da ação dos agricultores de plantar cada vez mais e em vários hectares do país - e a diminuição da qualidade da saúde da população brasileira.      Infere-se, portanto, que a falta de ética no meio biotecnológico interfere de forma negativa na vida de animais e humanos. Dessa perspectiva, a Organização das Nações Unidas (ONU) deve se juntar à países dispostos e, através de projetos e punições, incentivar a mudança nos hábitos da indústria consumista, para que a crueldade contra animais seja mitigada. Faz-se necessário, também, a ONU alertar a população de cada país, por meio das grandes mídias, sobre os perigos para a saúde causados por mutações gênicas e agrotóxicos para que a população possa pressionar o governo do respectivo país. Por essa visão, a sociedade se tornará menos cruel e mais saudável.